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Análise genética do solo como alicerce da agricultura regenerativa

As práticas de agricultura regenerativa são um conjunto de técnicas agrícolas que priorizam a saúde, a biodiversidade e o ecossistema do solo. São exemplos o cultivo de cobertura, rotação de culturas e lavoura reduzida, que também ajudam a reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Além disso, a agricultura regenerativa concentra-se na produção de alimentos ricos em nutrientes sem o uso de pesticidas e fertilizantes sintéticos, que podem ter efeitos nocivos à saúde humana.

O conceito de agricultura regenerativa vem ganhando popularidade nos últimos anos devido a diversas razões, como:

  1. Preocupações ambientais: por ser vista como uma forma de mitigar as mudanças climáticas e proteger o meio ambiente.
  2. Preocupações com a saúde: os consumidores estão se tornando mais conscientes do que comem e como é produzido.
  3. Benefícios econômicos: pode fornecer benefícios econômicos aos agricultores, reduzindo os custos de insumos, melhorando a saúde do solo e aumentando a resiliência e os rendimentos ao longo do tempo.
  4. Responsabilidade social: pode ser vista como uma forma de apoiar os agricultores locais e de pequena escala, promover a construção da comunidade e melhorar a equidade social e econômica nas áreas rurais.

Um dos principais e mais importantes componentes das práticas agrícolas regenerativas é a análise do solo. Essa técnica envolve a avaliação das propriedades do solo, como pH, teor de nutrientes e diversidade microbiana. A análise do solo é crucial pois permite que os agricultores entendam as necessidades específicas de seu solo e adaptem suas práticas agrícolas.

É aí que entram os bioinsumos. Inoculantes do solo que contém uma mistura diversificada de microrganismos benéficos, os bioinsumos são usados para melhorar o crescimento e a saúde das plantas, promovendo o crescimento de micróbios benéficos no solo, sem causar impactos ambientais prejudiciais. Isto é, o uso de bioinsumos é um dos preferidos da agricultura regenerativa.

E a análise genética do solo também está se tornando cada vez mais importante no mercado de bioinsumos, auxiliando na identificação de quais microrganismos estão presentes no solo, podendo ser usados para desenvolver produtos de bioinsumos mais eficazes.

A análise genética é uma das ferramentas mais modernas e adequadas para descrever a comunidade biológica de um solo. Com ela, o DNA dos organismos presentes no solo pode ser extraído e sequenciado, conhecendo assim seus principais gêneros e espécies, bem como as funções que realizam.

Os produtores rurais que utilizam bioinsumos podem se beneficiar muito da análise genética do solo, pois ela fornece uma compreensão detalhada da diversidade microbiana no solo. Essas informações podem ser usadas para identificar microrganismos benéficos que podem ser adicionados ao solo para promover o crescimento e a saúde das plantas. Também pode ajudar a identificar patógenos nocivos que podem ser controlados usando tratamentos biológicos direcionados.

Conhecer o solo é estratégico e essencial para otimizar o uso de bioinsumos e impulsionar a produtividade agrícola, estando um passo mais próximo da abordagem promissora de agricultura regenerativa.

Você deseja aprimorar suas práticas agrícolas, e se adaptar às necessidades específicas de seu solo? Conte com a GenomaA Biotech!

  • Identificação de microrganismos do solo para análise de diversidade e qualidade da comunidade microbiana, bem como da presença de microrganismos benéficos aos processos de ciclagem de nutrientes/matéria orgânica;
  • Identificação da presença de pragas ou patógenos de forma ágil e precisa em plantas e no solo, evitando seu alastramento;
  • Identificação de genes de resistência a doenças de importância agronômica;
  • Perfis genéticos de matrizes.

Pense em DNA. Pense em GenomaA.